Elvis 1956




sábado, 16 de julho de 2011

entrevista com CHARLIE HODGE

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charlie foi um dos melhores amigos da vida de elvis muitas pessoas chegaráo a dizer que era seu braço direito,, elvis conheceu charlie quando serviu o exército americano de 1958 a 1960 depois disso charlie numca mais saiu do lado de elvis até o fim acompanhe a entrevista

Quando foi a primeira vez que ouviu o nome de Elvis Presley?Wanda Jackson tinha completado sua turnê do Grand Olé Opry e disse: "Charlie, já ouviste falar de Elvis Presley? Parece que ninguém consegue acompanha-lo". Por isso, eu quis ver este jovem artista. Vi-o pela primeira vez no Ed Sullivan Show, cantando "Blue Moon of Kentucky" como nunca tinha ouvido antes. Deixou-me perplexo. Fiquei impressionado. Lembro-me de pensar que aquele tipo era o melhor. Ele simbolizava o inicio de uma nova era de estilo musical.

Quando conheceu Elvis pessoalmente?
Nos bastidores, em Memphis. Eu estava num espetáculo da estação de Televisão ABC, tinha o melhor grupo de gospel daquela época. E vocês sabem que Elvis adorava música gospel. Ele tinha ido aos bastidores para me conhecer, a mim e ao meu quarteto. Não voltei a vê-lo até ele ser destacado para servir o exército. Ele não me reconheceu. Eu tinha um corte de cabelo que era o meu melhor disfarce. Fui ter com ele e perguntei-lhe quando foi a última vez que ele tinha visto a Wanda. Ele olhou para mim e disse: "Hey, sua cara me parece familiar" e eu respondi: "Sou o Charlie, fui vocalista dos Foggy River Boys". "Hey, eu te via todos os sábados à noite" disse Elvis. Estão imaginando o Elvis a me ver???

 Esteve com Elvis na Alemanha?Sim, fomos ambos para Fort Hood. Mas nunca ficamos juntos no mesmo posto. Na viagem de trem para Jersey é que estivemos a conversar sobre pessoas que conhecíamos no mundo gospel. No navio para a Alemanha ele pediu-me para dividirmos o compartimento. Inicialmente, ele tinha sido colocado com uns sargentos para que as tropas não o aborrecessem, mas ele não conhecia ninguém. Então, ele foi ter com o capitão e pediu para ficarmos juntos e o resto, como se diz, é história.
Como Elvis era tratado no exército?
Lembro-me de uma vez estarmos todos a dormir, a comer e a viver no meio da neve e um coronel apareceu e disse a Elvis que ia para Miami a uma grande convenção e depois seguiria para Paris. Ele olhou para esse coronel e disse: "Senhor, estão aqui 15 mil homens que, tal como eu, estão dormindo debaixo do gelo e, para mim, abandona-los e ter este tratamento especial e depois voltar e olha-los no olho...não conseguiria fazer isso"...

Quais eram os músicos preferidos de Elvis?
Ele gostava de todos os tipos de música. Tinha muitos álbuns. Vários artistas de country, pop e gospel. Ouvia muitas vezes Mario Lanza. Mesmo em Memphis, quando era jovem, ia muitas vezes à um lugar chamado Blues Alley e passava horas ouvindo cantores de blues. Ele ouvia desde gospel até música sinfônica. Ele apreciava diferentes e variados estilos musicais. Mas adorava gospel, em especial J.D. Sumner. J.D. costumava deixar Elvis entrar nos bastidores para ver os Blackwood Bothers cantar. Naquele tempo, Elvis tão pobre que nem tinha dinheiro para ver o grupo atuar, por isso, J.D. deixava-o entrar. Elvis nunca esqueceu do que J.D. fez por ele...

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Quais eram as influências de Elvis?Vocês ficariam surpreendidos, ele usava certos sons, a que chamava a sua voz de Billy Erstein, na música "Fame and Fortune". Ele adorava a voz de Mario Lanza e conseguia mesmo cantar tão alto como ele. Elvis tinha uma extensão vocal de três oitavas, o que é fantástico para um cantor sem formação. Deixem-me que voz diga que ele nunca teve aulas de canto na vida. De qualquer maneira, a nota mais alta que o Mario Lanza conseguiu foi um Dó acima do Dó central e eu ouvi Elvis cantar um Dó acima muitas vezes em palco.

Qual era o álbum favorito de Elvis?
Elvis tinha uma grande variedade de álbuns. Acho que sua escolha iria recair em qualquer álbum gospel que ele gravou.

Você participou de vários filmes de Elvis, não foi?
Participei de "Clambake", no papel de barbeiro. Apareci fugazmente em "Charro", fazendo um mexicano, na cena em que Elvis aparece na cidade. Também entrei em "Stay Away Joe". Lembro-me de um episódio engraçado, onde numa cena de pancadaria dentro de casa. Elvis olhou para a porta da rua, onde eu estava com a banda. A câmera está a filmar Elvis do seu lado esquerdo e ele diz para tocarmos alguma coisa que estão a ter problemas dentro de casa e ambos desatamos a rir e isso não estava no roteiro. A razão para nós rirmos tanto, foi que estava muito frio e o nariz dele estava pingando. Numa outra cena, Elvis está perseguindo sua mãe, e ele pega nela e desata a rir. O que aconteceu foi que o Joe Espósito e eu estávamos ajoelhados no chão, fora do alcance da câmera. Joe disse: "Hey Charlie, agarra Elvis entre as pernas", eu respondi: "Não, agarra você". Elvis olhou para baixo e desatou a rir...


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Como que era Las vegas?
Elvis não atuava ao vivo desde 1961, e a primeira vez que esteve em Vegas foi vaiado. Quando eu estava com ele, ficava parado e com um sorriso aberto e eu percebia que ele queria uma bebida. Recordo-me de uma jovem japonesa ter subido no palco, Elvis virou-se para ela e perguntou-lhe o que ela queria: um lenço ou um beijo. Ela olhou para ele e disse que não. Elvis perguntou novamente o que ela queria e a jovem disse James Burton. Elvis deu uma gargalhada estrondosa e acompanhou-a até ao James Burton que a beijou. Depois ficou em frente à Elvis. Ele perguntou se havia mais alguma coisa e ela disse que queria um lenço e um beijo. Elvis pôs o lenço em volta dela e ela pediu o beijo. "Charlie, - berrou Elvis - dê um beijo na jovem" e saiu rindo...
Onde estava quando Elvis morreu?Fiquei em estado de choque. Ainda na noite anterior tínhamos ido ao dentista e lembro-me de Elvis estar brincalhão e divertindo-se. Ele estava ansioso pela nova turnê. Até tinha umas canções novas que queria cantar. Telefonei ao Felton jarvis, depois fui me deitar. Foi a última vez que eu vi Elvis vivo. Estava tudo correndo bem. Elvis tinha planejado começar a sua própria produtora para fazer filmes e escolher seus próprios roteiros.
Você tem a sua própria teoria sobre a causa da morte de Elvis?A verdade é, e ninguém alguma vez me convencerá do contrário. É muito simples: Elvis teve um ataque cardíaco. Deus chamou-o e le foi. Deus o abençoe, Amém....... fim
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entrevista com JD fontana

 D. J. Fontana passes away | Beatit.tv

JD fontana foi o primeiro baterista de elvis presley ele conheceu elvis quando em 1954 quando quando o rei gravou seu primeiro disco na sun records apartir dai ele elvis scotty e billy começaráo a se apresentar em shows pelos estados unidos
JD fonta ficou com elvis até 1968,  acompanhe a entrevista

Ele poderia ter presenciado o exato momento em que Bill Gates criou o sistema operacional Windows. Ou poderia estar ao lado da pessoa que acionou o botão e despejou as bombas atômicas sobre o Japão. E ainda, poderia ter ajudado a criar a penicilina.
Na verdade, Dominic Joseph Fontana não apenas presenciou -mas também participou- de um evento tão marcante para humanidade quanto os citados acima: tocou bateria no primeiro disco de Elvis Presley. Aquele, homônimo, de 1956, com a capa preta e letras coloridas, que caiu como uma bomba na cultura ocidental.

Mais conhecido como D. J. Fontana, o baterista não participou apenas do primeiro disco do rei do Rock, como de quase tudo que ele gravou nos 14 anos seguintes de sua carreira, além de acompanhar de perto toda a ascensão do ídolo e conseqüentemente da "elvismania".
É de autoria de Fontana, batidas cruas, rápidas e pesadas, que acabaram tornando-se a fundação da maneira de se tocar bateria no rock. Marteladas demolidoras como em "Hound Dog", "Blue Suede Shoes" e "Jailhouse Rock" ou minimalista, como em "Heartbreak Hotel". Ao lado de Bill Black (baixo) e Scotty Moore (guitarra), Fontana fez parte da banda original de Elvis, que o acompanhou em seus primeiros discos e em suas primeiras turnês.
Hoje, Fontana faz alguns shows pelos EUA, utilizando-se do nome que ganhou junto aos fãs do Elvis. Recentemente, tocou no disco solo do Ronnie Wood, guitarrista dos Rolling Stones.
Assim como aquele tio distante, que você pouco encontra, não precisa muito para que Fontana desfile histórias de sua vida quando jovem -ainda mais quando esse período foi totalmente ao lado de um dos maiores mitos da história

Elvis e DJ Fontana em ação, em 1956


O que mudou na música desde que Elvis morreu?D.J. Fontana: Muita coisa mudou desde 1977. Mas ainda existem muitos jovens que começam a se interessar por Elvis. E isso é genial. Como da velha guarda, poderia posar aqui de saudosista e dizer que naquela época era melhor e coisa e tal. Existem muitas bandas boas por aí. Eu não ouço, mas reconheço coisas boas. Mas sim, naquela época o rock era mais feito com o coração. Existiam as preocupações em vender, claro, mas ficava restrito apenas entre os chefes das gravadoras. Lembro de que quando Elvis foi contratado pela RCA, boatos de que alguns chefões estavam com a corda no pescoço caso ele fosse um fracasso, surgiram. Mas ninguém confirmava. Esse tipo de coisa ficava apenas entre escritórios.

O que seria do rock sem Elvis?
D. J. Fontana: Possivelmente, uma moda passageira. Elvis pode não ter sido o artista mais criativo de sua geração, mas foi o catalisador fundamental para que o rock deixasse o gueto e invadisse todos os lugares. Sem Elvis, Chuck Berry e Little Richards não agüentariam tudo sozinhos. Elvis mudou mais do que a música, mudou o comportamento e o modo de agir e pensar de toda uma geração. E isso não se consegue apenas com boas canções, sim com algo a mais.

Quando o sr. viu Elvis pela primeira vez?
D. J. Fontana: Eu encontrei Elvis pela primeira vez no começo de 1954, no Lousianna Hayride, que era ao mesmo tempo um programa de rádio e um lugar para shows. Era um dos programas mais ouvidos dos EUA. Elvis, Scotty Moore (guitarrista) e Bill Black (baixista) tinham uma apresentação e precisavam de um baterista e eu estava por lá. Dei a sorte de ser o cara certo na hora certa.
Elvis era daquele tipo de pessoa cheia de energia nervosa. Era um cara superativo. Sempre pulando de um lado para o outro ou fazendo alguma coisa. Ele nunca se cansava, mas quando isso acontecia, dormia doze ou treze horas seguidas. Nós íamos para o show dentro de um carro, apenas nós quatro. Nunca conseguíamos chegar a tempo das apresentações, porque não conseguíamos dirigir 100 km sem que Elvis não nos fizesse parar para comprar bombinhas e fogos de artifício. Eu dizia: "Já temos uma sacola cheia" e ele respondia: "Cara, nós podemos precisar de mais". Ele parava e comprava fogos de artifício apenas para ter o que fazer. 


Como eram as gravações e os shows com Elvis, naquela época?D. J. Fontana: As gravações eram bem engraçadas. Ele era fácil de se trabalhar e sabia muito bem o que queria ouvir em uma música. Era incrível, ele sempre dava o melhor de si, não importa em que situação fosse.
Os shows no começo eram esquisitos, porque não tinham muitas pessoas. Mas com o tempo, cada platéia era maior e mais selvagem. Algumas bem selvagens, de invadir o palco e causar quebras enormes. Alguns lugares chegaram a recusar nossos shows com medo de acabar destruído. Nós nos divertimos muito nessa época.
Teve um show, no Canadá em 57, eu acho, que foi bem maluco. Os estádios de futebol (americano) são enormes. Os fãs não conseguiam nos ouvir e muito menos nos ver. Aí uma multidão começou a querer se aproximar do palco para nos ouvir. Tinha uns tapumes, para que as pessoas ficassem sentadas. Os donos do estádio entraram em pânico, diziam: "Deus, eles vão destruir todo o campo". Como se aquelas enormes jogadores não fizessem isso regularmente. Mas o que você pode fazer contra 20 mil pessoas? Matá-las? Você não pode fazer isso. Então Elvis cantou algumas músicas e disse: "Nós gostaríamos que vocês voltassem para os seus lugares". E o público voltou, calmamente. Mas na última música eles avançaram de novo e Elvis saiu do palco, deixando a gente ali com as 20 mil pessoas. O palco foi invadido e destruído, mas nós conseguimos salvar boa parte do equipamento antes. Na saída, uns garotos ameaçaram virar o nosso carro. Gritamos que Elvis não estava com a gente, dentro do carro, e nos deixaram ir. Foi assustador.
As turnês eram quase como todas as outras. Íamos para uma cidade, entrava no hotel, tomava banho e já íamos para o lugar do show. Depois dos shows, entrávamos nos carros e já dirigíamos para a próxima cidade. Nunca parávamos nem para ler os jornais, ou ouvir rádio. Dirigíamos a noite toda e dormíamos de dia. Tudo que sabíamos era dirigir. Foi por isso, também, que demoramos um pouco para ter noção do tamanho que a fama de Elvis tinha ganhado.

O que você lembra da primeira gravação com Elvis?
D. J. Fontana: A primeira gravação que tive com Elvis e o resto do grupo foi o momento mais tenso e nervoso da minha vida. Cheguei primeiro que todo mundo e fiquei sentado na bateria, concentrado. Sabia que não podia errar, existiam muitos bateristas tão bons quanto eu. Dentro de mim sabia que dali ia sair alguma coisa grande, não podia deixar de ser parte daquilo. Lembro muito bem do eco que tinha no estúdio. Mas era muito bom, dava uma atmosfera mais crua às músicas. Quando gravamos na RCA, tentaram captar o mesmo tipo de eco que tinha no disco da Sun Records. Espalharam microfones por todos os lados, mas não foi a mesma coisa.

Como era a relação de Elvis com seu empresário, o Coronel Tom Parker? Era verdade que o Coronel era um sanguessuga?
D. J. Fontana: Só posso dizer da época em que vivi bem ao lado dos dois, ou seja, no começo. Bem, o Coronel trabalhava e vivia para o Elvis, ponto. Ele costumava acordar as 5h, quando geralmente estávamos indo dormir, e não dormia enquanto o último ingresso não tivesse sido contado, ou a última foto vendida. Ele não deixava nenhum promotor ir embora enquanto este não vendesse todos os ingressos que estivesse em suas mãos. No entanto, ele não se importava com ninguém mais. Vinte e quatro horas por dia ele só tinha um pensamento: Elvis. Era o garoto dele. 


Por que a banda original de Elvis se separou? Por que Bill Black e Scotty Moore saíram e você continuou?D. J. Fontana: Mais ou menos no fim de 57, Elvis já era um sucesso enorme em todo o país. Vendendo muitos discos, fazendo muitos shows... Scotty e Bill quiseram ganhar mais também. O que a gente ganhava, na época, eram US$ 200 por semana e as despesas com comida e coisas desse tipo eram por nossa conta. Os dois tinham dívidas... Na verdade, eles queriam um pouco mais de reconhecimento. Escreveram uma carta para Elvis contando a situação. Pediram para eu assinar e eu não quis, achei que estava sendo tratado bem. Eles até que entenderam. Elvis recebeu a carta e conversou com o Coronel. Tentaram uma negociação, mas não chegaram a um acordo. Nesse meio tempo, os dois foram aos jornais e contaram a história. Elvis se sentiu traído, e eles acabaram demitidos de vez.

Quanto você continuou ganhando?
D. J. Fontana: Tínhamos um salário. Ganhava US$ 200 por semana, quando estávamos em turnê. Fora de turnê, ganhava US$ 100 por semana.

O que o sr. acha da volta da "Elvismania" graças ao comercial da Nike?
D. J. Fontana: Fantástico. Pode falarem o que quiserem, mas a música fez com que muita gente nova começasse a se interessar por Elvis. É um veículo muito bom para mostrar a música do Elvis para as novas gerações. Já se passaram 25 anos e Elvis ainda é o número 01.

Por que os músicos que tocaram com o Elvis não conseguiram nunca mais sair da sua sombra e fazer trabalhos autorais?
D. J. Fontana: É difícil esquecer quando se trabalhou com um dos maiores mitos da história da humanidade. O impacto que a convivência com uma pessoa como Elvis causa em você é enorme. Ainda sinto prazer em viver como se fosse naquela época. Acho que cumpri minha função perfeitamente. Se Elvis ainda causa fanatismo em pessoas que nasceram depois que ele morreu, imagina em quem conviveu com ele. Mas tudo bem, é um bom trabalho. Já estou nisso há 40 anos. Em qualquer outro tipo de trabalho, já teriam me despedido com 20 anos de casa.
 




O que o sr. tem feito ultimamente?
D. J. Fontana: Eu acabei de finalizar meu primeiro livro. Chega as livrarias agora em meados de agosto. Chama-se "The Beat Behind the King" ("A Batida por Trás do Rei", numa tradução literal). É o meu primeiro relato de memórias, contendo os 14 anos que eu passei com Elvis. Os discos, filmes, o especial de TV de 68 -aquele onde ele está todo de preto- e todas as aparições em programas diversos. Também tem cerca de 50 fotos, algumas nunca vistas por ninguém. Como um presente para os fãs, o livro também traz um CD grátis comigo contando histórias sobre Elvis. Além disso, vez por outra eu faço alguns shows aqui nos EUA.

Que tipo de música o sr. tem escutado ultimamente?
D. J. Fontana: Eu gosto muito de country, mas o country de raiz, não essas porcarias que tocam nas rádios comerciais. Ouço muita velharia também. Ainda gosto dos discos dos anos 50.

Em algumas gravações dos anos 60, Elvis usava dois bateristas, o sr. e mais alguém. Por que isso?
D. J. Fontana: Esse foi um período triste. Um cara apenas não conseguiria tocar todo o lixo que queriam que a gente gravasse. Naquelas músicas havaianas, por exemplo, tinha bongô, congo, isso e aquilo. Por isso que contratavam outros bateristas.

Naquele especial de 68, onde ele voltou a tocar com sua banda original, esse conceito partiu do próprio Elvis? Foi ele mesmo que te chamou?
D. J. Fontana: Não, ele não me chamou, como não chamou ninguém pessoalmente. Depois que eu parei de tocar com ele, só falei uma vez ao telefone com ele. Elvis sempre tinha pessoas que faziam tudo por ele. Mas a idéia de reunir o pessoal partiu de Elvis, sim. Ele só não fez as ligações.

E a última vez que o sr. o viu?
D. J. Fontana: Acho que foi em 69 ou 70. Fui a Graceland falar com ele. ...........fim

elvis presley selos famosos



é do conhecimento de todos no mundo que elvis presley é a personalidade mais famosa e conhecida na terra uma das figuras mais vendidas e exploradas no mundo e todo este facinio pode ser visto pelo mundo até hoje com varios produtos vendidos, bonecos camisetas perfumes vinhos cremes para cabelos livros revistas filmes discos tudo, nesta sessáo do blog sáo vistos selos raros de elvis que sáo vendidos e exportados para o mundo até os dias de hoje



Selo Com Elvis Presley



Selo Com Elvis Presley

Selo Com Elvis Presley
Selo De Porte Postal De Elvis Presley

Selo De Porte Postal De Elvis Presely
Selo De Porte Postal De Elvis Presely

Selo Do Vintage Com Monroe E Elvis

Selo De Porte Postal De Elvis Presely

este selo faz um grande sucesso entre os fás pelo mundo e ha uma pequena curiosidade quando este selo foi lançado havia uma eleiçao para escolher qual foto seria melhor pra ser colocada no selo eráo os anos 50 e 60, o bacana é que houve gente votando mais na eleiçao dos selos do que para presidente nos estados unidos


este é o selo original comforme é vendido nos estados unidos
Elvis Presley

 
o fato é que elvis é um mito uma lenda táo imortal que tudo que gira em torno de seu nome vira sucesso e estes selos sáo mais uma prova disso ...... elvis é o rei